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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
07/03/2016 |
Data da última atualização: |
07/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, F. de F.; PINTO, J. M.; CHAVES, A. R. de M.; BRITO, E. T. S.; SOUSA, I. I.; NASCIMENTO, T. L. do; SANTOS, D. E. P. S.; LIMA, L. A.; CARVALHO, C. H. S. de; PEREIRA, A. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de. |
Afiliação: |
FLAVIO DE FRANCA SOUZA, CPATSA; JOSE MARIA PINTO, CPATSA; AGNALDO RODRIGUES DE MELO CHAVES, CPATSA; ELIETA TAMIRES S. BRITO, Universidade do Estado de Pernambuco; INDIRA INGRIDE SOUSA, Universidade do Estado de Pernambuco; TIAGO L. DO NASCIMENTO, Universidade do Estado de Pernambuco; DAYANA EVELIN P. S. SANTOS, Universidade do Estado de Pernambuco; LUIZ ANTÔNIO LIMA,, UFLA; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; ANTÔNIO A. PEREIRA, EPAMIG; ANTONIO CARLOS BAIAO DE OLIVEIRA, SAPC. |
Título: |
Desempenho de progênies de café Arábica no Submédio do Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábicanas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade.Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar Tupi, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar Palma 1 , com 172,20 cm . O diâmetro médio da copa foi de 141, 31 cm, com variação de 117,20 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 160,67 cm (Palma 1). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 3,41 cm (Sabiá Tardio Enxo). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil. |
Palavras-Chave: |
Adaptação; Melhoramento genético; Mudanças Climáticas. |
Thesagro: |
Café; Coffea Arábica. |
Thesaurus Nal: |
Coffea. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125993/1/Agnaldo-2015.pdf
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Marc: |
LEADER 02475nam a2200301 a 4500 001 2039805 005 2016-03-07 008 2015 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSOUZA, F. de F. 245 $aDesempenho de progênies de café Arábica no Submédio do Vale do São Francisco.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café$c2015 520 $aO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábicanas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade.Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar Tupi, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar Palma 1 , com 172,20 cm . O diâmetro médio da copa foi de 141, 31 cm, com variação de 117,20 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 160,67 cm (Palma 1). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 3,41 cm (Sabiá Tardio Enxo). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil. 650 $aCoffea 650 $aCafé 650 $aCoffea Arábica 653 $aAdaptação 653 $aMelhoramento genético 653 $aMudanças Climáticas 700 1 $aPINTO, J. M. 700 1 $aCHAVES, A. R. de M. 700 1 $aBRITO, E. T. S. 700 1 $aSOUSA, I. I. 700 1 $aNASCIMENTO, T. L. do 700 1 $aSANTOS, D. E. P. S. 700 1 $aLIMA, L. A. 700 1 $aCARVALHO, C. H. S. de 700 1 $aPEREIRA, A. A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. B. de
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/07/2007 |
Autoria: |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Afiliação: |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Título: |
CRIAÇÃO de tambaqui em barragens. Dia de campo na TV. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. |
Descrição Física: |
1 videocassete (44 min), VHS, son., color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Programa de TV. |
Conteúdo: |
O programa tratou sobre a tecnologia que a Embrapa desenvolveu nos últimos 20 anos com piscicultura e teve como convidados os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Antonio Cláudio Uchôa Izel e Roger Crescêncio, que responderam ao vivo, de Brasília, às perguntas dos telespectadores. A piscicultura é a atividade agropecuária de maior potencial econômico da Amazônia, cujos recursos naturais como solo, água e clima são abundantes. Mas para obter o lucro desejado, a atividade deve estar fundamentada em três pilares: local apropriado para a instalação de tanques, solo com textura adequada, de preferência argiloso, fontes que possam abastecer os tanques por gravidade e, principalmente, água de boa qualidade. Segundo os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, que já desenvolveram sistemas de produção para duas espécies de peixes altamente comercializadas na região: tambaqui e matrinxã, um dos fatores principais para o sucesso da aqüicultura é a profissionalização da atividade, coisa que já começa a acontecer na Amazônia, onde os produtores locais estão, nos últimos 10 anos, investindo nessa atividade e obtendo ótimos retornos. O panorama atual desta atividade na região é promissor porque já se encontram no Amazonas todos os insumos necessários para a criação de peixes em cativeiro, como boa disponibilidade de alevinos, indústria de equipamentos, de produtos químicos, calcário, fábricas de ração (Manaus dispõe de cinco fabricantes), além da demanda cada vez maior da população por uma alimentação saudável baseada no consumo de peixes e saladas. Apesar de dispor da maior bacia hidrográfica do mundo, a Amazônia ainda fica muito abaixo na produção de pescado em cativeiro. Conforme dados da Secretaria Especial de Pesca e Aqüicultura, a região tem potencial para produzir 14 mil toneladas de peixes de água doce e 324 toneladas em água salgada, mas produz apenas 4,63% desse total. MenosO programa tratou sobre a tecnologia que a Embrapa desenvolveu nos últimos 20 anos com piscicultura e teve como convidados os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Antonio Cláudio Uchôa Izel e Roger Crescêncio, que responderam ao vivo, de Brasília, às perguntas dos telespectadores. A piscicultura é a atividade agropecuária de maior potencial econômico da Amazônia, cujos recursos naturais como solo, água e clima são abundantes. Mas para obter o lucro desejado, a atividade deve estar fundamentada em três pilares: local apropriado para a instalação de tanques, solo com textura adequada, de preferência argiloso, fontes que possam abastecer os tanques por gravidade e, principalmente, água de boa qualidade. Segundo os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, que já desenvolveram sistemas de produção para duas espécies de peixes altamente comercializadas na região: tambaqui e matrinxã, um dos fatores principais para o sucesso da aqüicultura é a profissionalização da atividade, coisa que já começa a acontecer na Amazônia, onde os produtores locais estão, nos últimos 10 anos, investindo nessa atividade e obtendo ótimos retornos. O panorama atual desta atividade na região é promissor porque já se encontram no Amazonas todos os insumos necessários para a criação de peixes em cativeiro, como boa disponibilidade de alevinos, indústria de equipamentos, de produtos químicos, calcário, fábricas de ração (Manaus dispõe de cinco fabricantes), além da demanda cada vez maior da popul... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colossoma Macropomum; Criação; Peixe; Piscicultura; Tambaqui. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02527nam a2200193 a 4500 001 1121669 005 2007-07-25 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEmbrapa Amazônia Ocidental. 245 $aCRIAÇÃO de tambaqui em barragens. Dia de campo na TV. 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica$c2006 300 $c1 videocassete (44 min), VHS, son., color. 500 $aPrograma de TV. 520 $aO programa tratou sobre a tecnologia que a Embrapa desenvolveu nos últimos 20 anos com piscicultura e teve como convidados os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Antonio Cláudio Uchôa Izel e Roger Crescêncio, que responderam ao vivo, de Brasília, às perguntas dos telespectadores. A piscicultura é a atividade agropecuária de maior potencial econômico da Amazônia, cujos recursos naturais como solo, água e clima são abundantes. Mas para obter o lucro desejado, a atividade deve estar fundamentada em três pilares: local apropriado para a instalação de tanques, solo com textura adequada, de preferência argiloso, fontes que possam abastecer os tanques por gravidade e, principalmente, água de boa qualidade. Segundo os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, que já desenvolveram sistemas de produção para duas espécies de peixes altamente comercializadas na região: tambaqui e matrinxã, um dos fatores principais para o sucesso da aqüicultura é a profissionalização da atividade, coisa que já começa a acontecer na Amazônia, onde os produtores locais estão, nos últimos 10 anos, investindo nessa atividade e obtendo ótimos retornos. O panorama atual desta atividade na região é promissor porque já se encontram no Amazonas todos os insumos necessários para a criação de peixes em cativeiro, como boa disponibilidade de alevinos, indústria de equipamentos, de produtos químicos, calcário, fábricas de ração (Manaus dispõe de cinco fabricantes), além da demanda cada vez maior da população por uma alimentação saudável baseada no consumo de peixes e saladas. Apesar de dispor da maior bacia hidrográfica do mundo, a Amazônia ainda fica muito abaixo na produção de pescado em cativeiro. Conforme dados da Secretaria Especial de Pesca e Aqüicultura, a região tem potencial para produzir 14 mil toneladas de peixes de água doce e 324 toneladas em água salgada, mas produz apenas 4,63% desse total. 650 $aColossoma Macropomum 650 $aCriação 650 $aPeixe 650 $aPiscicultura 650 $aTambaqui
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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